Horário de funcionamento:
Segunda – fechado
Terça – expediente interno
Quarta a domingo das 9h às 17h – aberto ao público

Pintura de Dom Francisco de Aquino | Painting of Dom Francisco de Aquino Corrêa

  • Início
  • Pintura de Dom Francisco de Aquino | Painting of Dom Francisco de Aquino Corrêa

Autor: Rosales
Material/Técnica: Giz Pastel sobre Papel
Século: XX
Procedência: Desconhecido
Dimensão: 65x85cm
Dados Históricos: D. Aquino Corrêa foi o autor de inúmeras e notáveis “Cartas pastorais”, de discursos, trabalhos históricos e poesias, D. Aquino Correia publicou Odes, o seu primeiro livro de versos, em 1917, seguido de Terra natal, onde reuniu poemas de exaltação a Mato Grosso e ao Brasil, cheios de suave lirismo e fascínio pelo seu torrão. Foi poeta em quatro idiomas: o nosso, o latino, o italiano e o francês. “Há, na poesia de D. Aquino disse o embaixador e acadêmico José Carlos de Macedo Soares um forte lirismo que combina bem com o seu poder descritivo, não só quando ele narra um episódio, como também quando invoca uma paisagem ou simplesmente uma viva emoção.” Mais tarde deu a público alguns trabalhos em prosa. O escritor escorreito está em todas essas páginas, tantas delas revelando o interesse de D. Aquino pelas coisas nacionais. O seu domínio na tribuna pública era absoluto. Não só como orador sacro era admirado, senão também como grande orador em várias entidades culturais. Destacam-se, nessa área, sua conferência sobre o “Centenário do Bispado de Cuiabá”, proferida no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, onde foi recebido em 1926; a “Mensagem aos homens de letras”, proferida na Academia Brasileira de Letras, e “A verdade da Eucaristia”, oração inaugural do V Congresso Eucarístico de Porto Alegre, em 28 de outubro de 1948.

Author: Rosales
Material/Technical: Pastel on Paper
20th Century Origin: Unknown
Dimension: 65x85cm
Historical Data: D. Aquino Corrêa was the author of numerous and notable “Pastoral Letters”, speeches, historical works and poetry, D. Aquino Correia published Odes, his first book of verses, in 1917, followed by Terra natal, where he gathered poems of exaltation to Mato Grosso and Brazil, full of soft lyricism and fascination for his lump. He was a poet in four languages: ours, Latin, Italian and French. “There is, in D. Aquino’s poetry, said the ambassador and scholar José Carlos de Macedo Soares, a strong lyricism that combines well with his descriptive power, not only when he narrates an episode, but also when he invokes a landscape or simply a lively emotion . ” Later he made public some prose works. The slick writer is on all these pages, so many of them revealing D. Aquino’s interest in national things. His dominance in the public gallery was absolute. He was not only admired as a sacred speaker, but also as a great speaker in various cultural entities. In this area, his conference on the “Centenary of the Bishopric of Cuiabá”, given at the Brazilian Historical and Geographic Institute, where he was received in 1926; the “Message to men of letters”, given at the Brazilian Academy of Letters, and “The truth of the Eucharist”, inaugural prayer of the V Eucharistic Congress of Porto Alegre, on October 28, 1948.