Autor: Tehcnics / JAPAN
Material/Técnica: Alumínio/Borracha/Eletrônica
Século: XX
Procedência: Doação: Anibal Alencastro/Rádio Difusora
Dimensão: 139 x 366 x 453 mm (mk1), 145 x 384 x 453 mm (mk2)
Dados Históricos: A tecnologia dos toca-discos foi apresentada ao público por Thomas Edison em 21 de novembro de 1877. No Brasil, foi só por volta de 1997 que as grandes companhias pararam de produzir discos de vinil. Quem conheceu o som analógico, por vezes, ainda o considera melhor do que o som digital. Por isso, muitos fãs de música são saudosos do tempo em que havia todo um ritual para selecionar o disco da vez, colocá-lo no aparelho e posicionar cuidadosamente a agulha para começar a aproveitar o momento. Antes de qualquer coisa, uma pergunta: você sabia que uma vitrola antiga é diferente de um toca-discos? Muita gente pensa que as palavras são como sinônimos e que os aparelhos são iguais, mas não é bem assim. A diferença básica é que a vitrola consiste em um único aparelho que tem tudo ― caixas de som e controles ― acoplados em um mesmo bloco. Já os toca-discos têm compartimentos separados. Historicamente, primeiro surgiu à vitrola. O aparelho que serviu de base para a criação da primeira vitrola se chamava gramofone, criado pelo alemão Emile Berliner. Mas tudo começou com o americano Thomas Edison ― sim, aquele mesmo que inventou a lâmpada. Em 1887, o Thomas Edison desenvolveu um aparelho que recebeu o nome de fonógrafo. Era a primeira invenção da história que tinha capacidade para gravar e reproduzir áudio e dependia de um cilindro e de uma agulha para funcionar. À medida que alguém falava, o aparelho girava e a agulha formava sulcos ou marcas na folha de estanho que cobria o cilindro. Depois, bastava acionar o mecanismo para que o aparelho girasse na direção contrária para ouvir a gravação. Como é de se imaginar, músicos e outros agentes do mercado ficaram muito interessados na invenção, mas havia um detalhe curioso. Edison não queria que seu fonógrafo fosse usado para o entretenimento! Thomas Edison começou a se mover quando Charles Tainter e Alexander Graham Bell ― este último, inventor do telefone ― criaram uma versão aprimorada do fonógrafo, com cilindros removíveis. Pouco a pouco, novas empresas surgiram na produção e a concorrência aumentou.
Author: Technics / JAPAN
Material / Technique: Aluminum / Rubber /Electronics
20 th Century
Origin: Donation: Anibal Alencastro / Radio Diffuser
Dimension: 139 x 366 x 453 mm (mk1), 145 x 384 x 453 mm (mk2)
Historical Data: The record player technology was introduced to the public by Thomas Edison on November 21, 1877. In Brazil, it was only around 1997 that the big companies stopped producing vinyl records. Anyone who knew about analog sound sometimes still considers it better than digital sound. For this reason, many music fans are longing for the time when there was a whole ritual to select the record of the time, put it in the device and carefully position the needle to start enjoying the moment. First of all, a question: did you know that an old record player is different from a record player? Many people think that words are synonymous and that the devices are the same, but not quite. The basic difference is that the record player consists of a single device that has everything – speakers and controls – coupled in the same block. The turntables have separate compartments. Historically, it first appeared on the record player. The device that served as the basis for the creation of the first record player was called a gramophone, created by the German Emile Berliner. But it all started with the American Thomas Edison – yes, the one who invented the light bulb. In 1887, Thomas Edison developed a device that was called a phonograph. It was the first invention in history that had the capacity to record and reproduce audio and depended on a cylinder and a needle to function. As someone spoke, the device spun and the needle formed grooves or marks on the tin foil that covered the cylinder. Then, it was enough to activate the mechanism for the device to turn in the opposite direction to hear the recording. As you can imagine, musicians and other market players were very interested in the invention, but there was a curious detail. Edison didn’t want his phonograph to be used for entertainment! Thomas Edison started moving when Charles Tainter and Alexander Graham Bell – the latter, inventor of the phone – created an enhanced version of the phonograph, with removable cylinders. Little by little, new companies appeared in the production and the competition increased.